sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ofereça flores




Surpreenda a sua cara metade, ofereça flores no Dia dos Namorados e diga que a ama!



  O sentido do amor é universal, no entanto a palavra «amo-te» pode ser dita em várias línguas. Se quer surpreender a sua cara metade, aqui tem uma boa forma de o fazer, dizendo-lhe que a ama em:


Albanês - Te dua


Alemão - Ich liebe dich


Árabe - Ana behibak (para homem)


Árabe - Ana behibek (para mulher)


Bielorrusso - Ya tabe kahayu


Búlgaro - Obicham te


Catalão - T'estimo


Checo - Miluji te Danish - Jeg Elsker Dig


Chinês - Ngo oiy ney a


Croata - Volim te


Esloveno - Ljubim te


Espanhol - Te quiero / Te amo


Esperanto - Mi amas vin


Estoniano - Ma armastan sind


Filipino - Mahal kita


Francês - Je t'aime, Je t'adore


Georgiano - Mikvarhar


Grego - S'agapo


Havaiano - Aloha wau ia oi


Hebreu - Ani ohev et otha (para homem)


Hebreu - Ani ohev otah (para mulher)


Holandês - Ik hou van jou


Húngaro - Szeretlek


Inglês - I love you


Irlandês - Taim i' ngra leat


Islandês - Eg elska tig


Italiano - Ti amo


Japonês - Aishiteru


Libanês - Bahibak


Lituano - Tave myliu


Marroquino - Ana moajaba bik


Nepalês - Ma Timilai Maya Garchhu


Norueguês - Jeg Elsker Deg


Romeno - Te ubesc


Russo - Ya tebya liubliu


Turco - Seni Seviyorum


Ucraniano - Ya tebe kahayu

Amar!




Amar!


Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca

Olhos Negros

 

 

 

 

 

Olhos Negros


Por teus olhos negros, negros,
Trago eu negro o coração,
De tanto pedir-lhe amores...
E eles a dizer que não.

E mais não quero outros olhos,
Negros, negros como são;
Que os azuis dão muita esp'rança
Mas fiar-me eu neles, não.

Só negros, negros os quero;
Que, em lhes chegando a paixão,
Se um dia disserem sim...
Nunca mais dizem que não.

Almeida Garrett

Amor É Fogo Que Arde Sem Se Ver





Amor É Fogo Que Arde Sem Se Ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.

 É querer estar preso por vontade;
 É servir a quem vence, o vencedor;
 É ter com quem nos mata lealdade.

 Mas como causar pode seu favor
 Nos corações humanos amizade,
 Se tão contrário a si é o mesmo Amor?


 Luís Vaz de Camões
                                                   

São Valentim e o Dia dos Namorados

São Valentim e o Dia dos Namorados

Entre nós, o Dia dos Namorados celebra o amor, a paixão entre amantes e a partilha de sentimentos. Todos os anos, no dia 14 de Fevereiro, ocorre a azáfama da troca de chocolates, envio de postais e de oferta de flores. Muitos casais planeiam jantares românticos, noites especiais e fazem planos para surpreender e agradar à sua «cara-metade». Há também quem escolha este dia para se declarar à pessoa amada e também quem avance com pedidos de casamento, embebido pelo espírito do dia.

A história de São Valentim

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.